segunda-feira, 4 de outubro de 2010

DEUS É DEUS DO ÁGAPE

"Vendo a obra, vejo Deus;
Sentindo Deus, sou Amor.

Oh!... Quantas coisas se escondem de mim, de vós, de todos, filhos do Criador.

Sinto-me nada, ante a grandeza do universo; sinto-me verme, pelas belezas que desconhece o meu coração.

Vejo a luz surgir no escuro,

Vejo a vida perfeita nos monturos;

Vejo o céu nas águas do mar,

Vejo e sinto o
Ágape Amor no amar.
Quando descanso, a natureza trabalha;

Quando durmo, a natureza trabalha;

Quando trabalho, a natureza trabalha;

Que eu sou?... Nada, diante desta batalha.

Deus é Deus dos justos,

Deus é Deus dos que viajam,

Deus é Deus dos que ficam em casa!...

Deus é Deus da luz,

Deus é Ágape,

Deus é Jesus!...

Quando estou reclamando, Deus esta obrando.

Quando tenho ódio, Deus esta amando.

Quando estou triste, Deus esta sorrindo.

Deus é Sabedoria e eu estou sonhando!...

Que beleza a natureza!...

Que beleza a profundeza da existência, e do existir.

Eu não compreendo, mas luto para me corrigir,
porém, em frações do tempo, logo quero ajuntar e Deus repartir.

Quero colher, quero usurpar; e Deus passa por mim a semear!...

Luto de novo, mas ainda não sei lutar;

Penso na disciplina, mas não me deixo disciplinar.

Avanço... caio! torno a avançar.

E Deus me ouve, passa novamente por mim,
olha para meus olhos, sente meu coração.

E fala baixinho em meu ouvido:
Vem, vou te ensinar a amar."

(Mensagem do Terço Bizantino, de 4 de outubro de 2010 - Pe. Marcelo Rossi)

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